Maturidade ativa: como garantir qualidade de vida na terceira idade
Ver todas as notíciasQuando se perde um ente querido, é comum e muito compreensível que as pessoas da família de quem partiu fiquem de certa maneira desorientadas, buscando lidar com a dor e entender tudo que está acontecendo.
Mesmo passando por tudo isso, ainda é necessário que essas pessoas cuidem e se atentem às burocracias envolvidas no falecimento do membro familiar.
Muitas vezes quem precisa fazer isso não tem conhecimento prévio nenhum sobre esse processo, e além de lidarem com o luto e a dor, ainda precisam fazer um grande esforço para descobrir o que precisa ser feito burocraticamente após a perda.
Para que esse processo seja menos desgastante e problemático, é importante se preparar e ter pelo menos alguma base sobre as ações necessárias quando se perde alguém. Quem se deve procurar? Que medidas precisam ser tomadas?
Veja a seguir o que você precisa saber sobre as burocracias após o falecimento de um ente querido.
Depois da perda de um ente querido, a família precisa colocar em dia a documentação dessa pessoa. Isso é imprescindível para dar prosseguimento a confirmação e oficialização do óbito.
É necessário apresentar os seguintes documentos:
O atestado de óbito é um documento obrigatório para dar início a emissão da certidão de óbito e outros pormenores.
A certidão de óbito é um documento que serve para comprovar o falecimento de uma pessoa diante dos órgãos públicos.
Ela pode ser feita por qualquer pessoa, mas normalmente é realizada por familiares diretos, como cônjuge, pais, filhos ou irmãos.
Essa certidão deve ser solicitada no cartório mais próximo assim que possível. Quem for cuidar dessa etapa precisa estar com os documentos da pessoa que se foi em mãos (mesmos documentos que já citamos acima).
Após a perda, se a família não contar com um plano funerário, ela deve procurar alguma funerária da cidade para cuidar do funeral.
Nesse caso, será escolhido na hora se os familiares irão optar pelo sepultamento tradicional ou cremação. Após a escolha, a funerária se mobilizará para fazer o translado, a preparação do corpo e também a tanatopraxia, caso a família solicite.
Também será conversado sobre como será, de modo geral, a organização e as homenagens a serem feitas na cerimônia de despedida, caso a família solicite.
Se a pessoa que partiu contar com um plano funerário, esse processo se torna mais simples. Será necessário apenas contatar a funerária do plano, assinar a autorização para realização do serviço e, depois disso, seguir as orientações passadas por ela.
Se for assim, a família não precisará desembolsar nenhum valor com o funeral, dependendo do plano que foi contratado. Nesses casos, os gastos não serão uma dor de cabeça nesse momento tão difícil.
Após a perda, a família deve abrir o inventário do familiar que partiu. Para fazer isso será necessário contar com a ajuda de um advogado. Ele fará um levantamento dos bens da pessoa e descobrirá quem terá direito a o que.
Existem advogados que são especialistas nessa área, e o ideal é consultar um deles que atenda na cidade.
O prazo para inventário começa a contar a partir da data do falecimento do inventariado e é de até 60 dias após essa data. Por isso, mesmo em luto, é importante que a família busque ir logo atrás da resolução dessa burocracia.
Após a perda, é recomendado que a família entre em contato com todas as instituições financeiras que a pessoa possuía algum vínculo em vida. Informe-as de que a pessoa faleceu.
Caso a família queira sacar dinheiro em conta da pessoa que partiu, é necessário que já tenha sido realizado o inventário, que foi citado anteriormente neste artigo.
Se você quiser saber exatamente quais são os critérios jurídicos para poder realizar saques nas contas de alguém que faleceu, é só clicar aqui.
Para saber como cancelar serviços que estavam em nome da pessoa, o ideal é contatar a prestadora para obter informações de como proceder.
Por fim, é claro que ninguém, de maneira alguma, espera passar por um momento de perda, mas saber o que precisa ser feito nessas horas ajuda muito a tornar esse processo menos desgastante e confuso para a família.
Quando falamos no funeral, ter um plano funerário para a família faz toda a diferença. Isso diminui as dores de cabeça com escolhas e gastos do funeral, e livra os familiares de passar por mais uma etapa burocrática em meio a um momento tão difícil.
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