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Ver todas as notíciasFalar sobre a morte é sempre muito difícil, e falar sobre o assunto cremação pode ser tão complicado quanto. Mas por que isso acontece?
No Brasil, circulam diversos mitos sobre a cremação. Ideias de que, por exemplo, é um processo muito caro, que tem a ver com religião, de que não há o velório de quem partiu, dentre outros pré-julgamentos que na grande maioria das vezes não são verdadeiros.
Esse e outros motivos levam, por vezes, as pessoas a tornarem o assunto cremação um tabu. Mas é importante conversarmos sobre isso, porque essa pode ser uma opção adequada e viável quando perdemos um ente querido.
Abaixo você descobre porque o assunto cremação ainda é um tabu e quais são os indicativos que mostram que ele não deveria ser.
No mundo, a prática de cremar entes queridos quando eles falecem não é exatamente nova. Há indícios de que a cultura de cremar já existia na China, há cerca de 8.000 a.C. Porém, ela tomou força em 3.000 a.C. (Idade da Pedra Lascada).
Aqui, no Brasil, o primeiro registro do processo de cremação do corpo foi feito em 1974, na cidade de São Paulo. Ou seja, algo bem recente. Essa demora tem relação, em parte, com a religião.
Mas isso mudou muito com o passar do tempo, hoje em dia a grande maioria das religiões que encontramos aqui no Brasil não condenam ou impedem a cremação.
Ainda assim, de acordo com pesquisas recentes, atualmente no país, em apenas 5% dos óbitos os familiares optam pela cremação. Esse baixo número se deve, de certa forma, à desinformação sobre o processo de cremação, algo que vamos abordar logo mais neste artigo.
Muitas pessoas não consideram a cremação na hora da partida de um ente querido por causa de rumores inverídicos que circulam no senso comum.
Pois saiba que isso é um mito. Na grande maioria das vezes a cremação pode sair mais em conta do que o sepultamento, pois ela não exige a compra de um jazigo, nem taxa de manutenção da sepultura. Ela também evita que a família tenha o desgaste de fazer a futura exumação e o cuidado permanente que o espaço precisa.
Isso é outro mito. Como já comentamos anteriormente neste artigo, a maioria das religiões existentes no Brasil atualmente não condenam o processo de cremação, ele não é visto de forma negativa.
Isso também não é verdade. Antes da cremação, a família realiza o velório do ente querido de forma tradicional, bem como pode realizar uma cerimônia de despedida no Crematório. Só após esse momento que será realizada a cremação. A família não acompanha essa parte.
Existem vários outros mitos sobre a cremação. Nós falamos sobre alguns deles neste artigo. Clique para lê-lo.
Outro motivo que corrobora para que as pessoas ainda não considerem tanto essa opção é a falta de lugares que realizam a cremação. Por exemplo, no Rio Grande do Sul, existem poucos crematórios completos como é oferecido por Diersmann.
Devido a isso, as pessoas que moram em cidades que contam com esses espaços, às vezes, nem sabem que existe essa opção.
Por exemplo, na região dos Vales do Rio Pardo e Taquari, muitos moradores da comunidade ainda não conhecem o Memorial e Crematório Jardim Montanha dos Vales. Para saber mais sobre ele é só clicar aqui.
Primeiramente, é muito importante que a hora da partida seja conversada com pessoas próximas, para que a sua vontade nesse momento tão difícil seja respeitada, e para que quem você ama saiba com clareza quais seriam suas escolhas.
Outro ponto importante: o momento da morte, infelizmente, pode chegar sem avisar. Somos pegos de surpresa, sem aviso. É comum também que a família não esteja preparada financeiramente para arcar com os custos do funeral e do sepultamento ou cremação.
Quando uma pessoa contrata um plano funerário, que inclui cremação, ela paga um valor mensal baixo. Com isso, na hora que ela partir, seus familiares não precisarão ter mais a preocupação financeira, também não terá a necessidade de fazer malabarismos para custear esse momento de dor.
Por esses e outros motivos é muito importante trazer para a mesa esse tema. São conversas difíceis, mas muito importantes.
Algo que você precisa saber é que a cremação é sim tão viável economicamente quando o sepultamento e que pode sim ser considerada na hora da morte.
Além disso, essa opção também tem aspectos mais sustentáveis para o meio ambiente e possibilita a realização de diferentes homenagens, como, por exemplo, espalhar as cinzas da pessoa amada que partiu em lugares que foram significativos para ela.
Outro ponto importante é que existe uma crescente falta de espaço para sepultamento nos cemitérios tradicionais e, diferente desse processo, a cremação permite que a urna com as cinzas seja levada para outros lugares, à escolha da família.
A prática da cremação de entes que partiram é algo que está se tornando cada vez mais comum justamente por ser uma alternativa viável e extremamente respeitosa, que pode e deve ser considerada.
Se você quiser saber mais sobre esse processo e sobre como funcionam exatamente os planos Diersmann, é só clicar aqui. Nossos atendentes responderão todas as suas dúvidas com muito carinho e atenção.
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