Maturidade ativa: como garantir qualidade de vida na terceira idade
Ver todas as notíciasNo rastro de uma das piores enchentes da história do Rio Grande do Sul, mais de 2 milhões de pessoas enfrentam uma realidade devastadora.
Enfrentar a perda de lares, pertences e até mesmo entes queridos é uma provação que desafia não apenas a resistência física, mas também a saúde mental.
Diante desse cenário, surge a questão crucial: como encontrar forças para se reerguer emocionalmente em meio a tanta desolação?
Neste artigo, exploramos estratégias e recursos para enfrentar esse desafio e oferecer apoio àqueles que enfrentam esse momento de extrema dificuldade.
Durante momentos de crise como uma enchente histórica, é normal sentir uma variedade de emoções avassaladoras.
O medo, a ansiedade, a tristeza e a frustração podem se manifestar intensamente.
É importante reconhecer e aceitar esses sentimentos, permitindo-se sentir sem julgamento.
Entender que as emoções são uma resposta natural à situação traumática pode ser o primeiro passo para começar a lidar com elas.
Diante da imensidão das adversidades, a resiliência torna-se uma habilidade vital.
Ao invés de se deixar dominar pelo desespero, é essencial concentrar-se no presente e nas soluções práticas.
Identificar as áreas que estão dentro do nosso controle e tomar medidas concretas para enfrentar os desafios pode ajudar a recuperar o senso de controle e esperança.
O fardo emocional da tragédia pode parecer insuportável quando carregado sozinho.
Buscar apoio nas relações interpessoais pode proporcionar um alívio significativo.
Converse com amigos, familiares ou profissionais de saúde mental. Compartilhar suas preocupações e sentimentos pode reduzir o isolamento emocional e fornecer uma fonte de conforto e suporte.
Em momentos de crise, é fácil ser autocrítico e exigente consigo mesmo. No entanto, praticar a autocompaixão é essencial para o processo de cura.
Trate-se com gentileza, compreensão e cuidado, reconhecendo sua própria humanidade e valor intrínseco.
Permita-se falhar e aprender, lembrando que você está fazendo o melhor que pode nas circunstâncias.
As crianças também enfrentam desafios únicos durante crises como uma enchente. É importante oferecer-lhes apoio emocional e explicar a situação de forma adequada à sua idade.
Proporcionar atividades que promovam a sensação de segurança e conforto pode ajudá-las a enfrentar o trauma de maneira mais resiliente.
Apesar da magnitude da tragédia, é fundamental encontrar coragem e solidariedade para enfrentar os desafios.
Este momento de crise pode ser uma oportunidade para fortalecer os laços comunitários e demonstrar compaixão mútua.
Lembre-se de que, embora esteja passando por uma situação difícil, você não está sozinho nesta jornada.
Para aqueles que desejam oferecer assistência prática às vítimas da enchente, há vários pontos de apoio na região do Vale do Taquari e Rio Pardo. Entre eles, deixamos aqui duas sugestões:
LAJEADO
Itens podem ser entregues no Centro Regional de Doações Vale do Taquari – Rua Rosalina Schneider Baron, 14.
Estão recebendo alimentos não perecíveis, marmitas prontas, água potável, material de higiene e limpeza, absorventes e fraldas descartáveis.
SANTA CRUZ DO SUL
O município recebe itens no Centro Regional de Doações do Vale do Rio Pardo – Avenida Independência, 2293.
Precisam de alimentos não perecíveis e material higiene e limpeza.
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